Em um episódio recente de podcast que já está causando alvoroço entre entusiastas de OVNIs e especialistas em segurança nacional, o jornalista investigativo australiano Ross Coulthart — conhecido por seu trabalho sobre fenômenos aéreos não identificados (UAPs) — fez uma revelação bombástica: o misterioso objeto avistado por pilotos da Marinha dos Estados Unidos em 2004, ao largo da costa da Califórnia, conhecido como o “Tic Tac”, não teria origem extraterrestre, mas sim seria fruto de tecnologia avançada desenvolvida pela gigante aeroespacial Lockheed Martin.
“Agora sei categoricamente que o Tic Tac é da Lockheed Martin”, afirmou Coulthart de forma direta, contrariando anos de especulação sobre uma possível origem alienígena para o objeto, cuja movimentação parecia desafiar as leis conhecidas da física.
O incidente “Tic Tac” — batizado assim por causa do formato branco e oblongo do objeto, semelhante à famosa pastilha — se tornou um dos casos mais icônicos da ufologia moderna. Em novembro de 2004, pilotos experientes do porta-aviões USS Nimitz relataram a presença de um objeto capaz de acelerar instantaneamente, parar no ar e mudar de direção abruptamente, tudo isso sem meios de propulsão visíveis.
Coulthart foi além, sugerindo que os Estados Unidos já desenvolveram tecnologias baseadas em princípios de “eletrogravidade”.
“Estou cada vez mais convencido de que os EUA fizeram avanços em eletrogravidade”, afirmou. “Houve desenvolvimentos, houve descobertas… nos anos 60.”
Segundo o jornalista, esses avanços teriam ocorrido em absoluto sigilo, dentro de projetos ultrassecretos financiados por orçamentos ocultos, os chamados “black projects”, sem supervisão do público ou do Congresso norte-americano.
“Suspeito que algumas pessoas dentro do aparato de segurança nacional justificam isso como uma ‘causa nobre’, mesmo quando envolve roubo de tecnologia”, acrescentou Coulthart, insinuando que parte dessas inovações pode ter origem em engenharia reversa de tecnologias não convencionais — possivelmente de origem não humana.
Apesar do impacto de suas palavras, Coulthart — como de costume — não apresentou provas concretas, alegando a necessidade de proteger fontes e informações sensíveis. Ele já se destacou anteriormente como uma das vozes mais insistentes pela transparência governamental na questão dos OVNIs.
Essas novas declarações vêm em um momento em que o Congresso dos EUA continua investigando relatos de ex-militares e denunciantes sobre encontros com objetos inexplicáveis e programas secretos envolvendo tecnologias supostamente “não humanas”.
Se as afirmações de Coulthart forem verdadeiras, elas levantam questões sérias: por que esconder tecnologias tão avançadas do público? Que interesses estão por trás desse sigilo?
Enquanto isso, o mistério do Tic Tac permanece — talvez não nos céus, mas nos corredores obscuros da indústria militar americana.
Grok, CC0, https://x.com
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