terça-feira, 26 de agosto de 2025

Uma suposta “bruxa voadora” filmada no céu francês

A imagem de uma bruxa montada em sua vassoura pertence há muito tempo ao imaginário de Hollywood. No entanto, uma mulher na França afirma ter presenciado uma versão real dessa cena. Da janela de seu apartamento, ela gravou um vídeo que mostra o que descreveu como uma “estranha figura humanoide” pairando no céu.

Ao contrário das representações habituais, em que a bruxa atravessa rapidamente as nuvens, a figura observada parecia imóvel. Esse detalhe gerou diversas interpretações. Alguns espectadores sugeriram que poderia ser uma prova de poderes sobrenaturais. Outros, mais céticos, propuseram explicações mais racionais: uma ilusão de ótica, um drone, uma manipulação digital ou simplesmente uma farsa.

Até o momento, não houve nenhuma reação oficial por parte das autoridades locais, representantes do governo ou das forças armadas. O episódio também não resultou em novos testemunhos ou avistamentos semelhantes.

Resta, assim, a imagem insólita de uma silhueta enigmática recortada contra o céu. Se a casa voadora de O Mágico de Oz tivesse surgido, a identificação do fenômeno teria sido bem mais fácil.

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TagsInsólito

sábado, 23 de agosto de 2025

Anna Paulina Luna fala sobre suas investigações a respeito de fenômenos aéreos não identificados

Anna Paulina Luna fala sobre suas investigações a respeito de fenômenos aéreos não identificados

Em um podcast recente, a representante da Flórida Anna Paulina Luna, que preside o House Task Force on the Declassification of Federal Secrets, compartilhou diversas experiências e investigações relacionadas a fenômenos aéreos não identificados (UAP).

Entre os episódios mencionados, ela citou um ocorrido na Base Aérea de Eglin, onde vários pilotos teriam avistado UAPs. Outro caso teria acontecido na Base Espacial de Vandenberg, onde múltiplas pessoas, incluindo um piloto, afirmaram ter visto um objeto em forma de cubo vermelho, maior que um campo de futebol.

Luna também relatou uma experiência pessoal enquanto servia na Portland Air National Guard Base. Segundo ela, ocorreu ali uma “incursão no espaço aéreo”, que tentou investigar. Contudo, os pilotos teriam lhe dito: «não podemos falar sobre isso», por medo de serem «retirados do status de voo».

A congressista ainda afirmou ter visto evidências de tecnologias supostamente criadas por “seres interdimensionais”, capazes de se mover “fora do tempo e do espaço”. Acrescentou que certos textos bíblicos teriam sido removidos porque tratavam, ainda que de forma indireta, desses mesmos temas.

Independentemente das opiniões políticas que desperte, as declarações de Luna chamam a atenção para o debate sobre a desclassificação de informações, num momento em que os fenômenos aéreos não identificados continuam a intrigar o público e a levantar questões nos meios militares e civis.

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TagsOVNI

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Estranho avistamento no condado de Macon

Estranho avistamento no condado de Macon

A Bigfoot Field Researchers Organization (BFRO) recebeu um relato incomum vindo do condado de Macon, na Geórgia. Um casal, que dirigia de Sapphire Valley em direção a Highlands, afirma ter se deparado com uma misteriosa criatura de grande porte.

De acordo com seu testemunho, o carro que seguia à frente freou bruscamente, revelando o motivo: “uma grande figura negra, com braços longos e pelos escuros”, que teria surgido de repente na estrada. Em seguida, a criatura teria saltado com facilidade sobre o guard-rail antes de desaparecer. O primeiro veículo retomou a viagem rapidamente, impedindo qualquer troca de informações entre os motoristas.

Um investigador da BFRO destacou que a região onde se encontram as fronteiras da Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia é conhecida pela concentração de relatos semelhantes. Após entrevistar o casal, considerou o depoimento credível e concluiu que a criatura “só poderia ter sido um sasquatch”.

Segundo suas próprias palavras, essa área continua sendo um verdadeiro “sweet spot for sasquatch sightings” —uma aliteração que bem poderia ser a expressão da semana.

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TagsCriptozoologia

terça-feira, 19 de agosto de 2025

Peru: as misteriosas “mumias de três dedos” reacendem o debate científico

Peru: as misteriosas “mumias de três dedos” reacendem o debate científico

O pesquisador americano Jesse Michels, conhecido por seu podcast sobre fenômenos inexplicáveis, declarou recentemente que viajou ao Peru para examinar de perto as chamadas “mumias de três dedos” descobertas nas proximidades de Nazca. Esses restos, que alguns apresentam como evidência de vida extraterrestre, continuam gerando controvérsia.

Michels mantém cautela: ele afirma não ter encontrado nenhuma indicação clara de que as mumias sejam de origem alienígena. No entanto, propõe uma hipótese alternativa. Segundo ele, as mumias poderiam representar “uma espécie subterrânea até então desconhecida”. Essa ideia se baseia no trabalho de um especialista em bioinformática que analisou o DNA disponível publicamente de algumas amostras. Os resultados revelaram uma mutação genética associada à ectrodactilia, uma condição congênita que causa deformidades nos dedos das mãos e dos pés.

Um exemplo frequentemente citado é o de uma comunidade no norte do Zimbábue, onde muitos habitantes nascem com o que é conhecido como “síndrome do pé de avestruz”: seus pés apresentam apenas dois dedos grandes, formando uma estrutura em V.

Para aprofundar a pesquisa, Jesse Michels está colaborando com a Colossal Biosciences, empresa de biotecnologia conhecida por seus ambiciosos projetos de “ressurreição” de espécies extintas, como o tigre-da-tasmânia, o mamute-lanoso e o dodô. A empresa planeja realizar estudos genéticos mais detalhados em novas amostras das mumias de Nazca.

Céticos, no entanto, lembram que investigações anteriores concluíram que essas “criaturas” seriam meramente bonecos feitos a partir de restos humanos e animais. Mas, se a Colossal confirmar uma herança genética única — ou mesmo tentar reviver esses seres enigmáticos — o debate sobre as mumias de três dedos pode atingir uma dimensão inédita, lembrando um verdadeiro “Parque Jurássico”.

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TagsAlienígena

domingo, 3 de agosto de 2025

Objeto interestelar 3I/ATLAS gera debate: cometa ou tecnologia extraterrestre?

Objeto interestelar 3I/ATLAS gera debate: cometa ou tecnologia extraterrestre?

O objeto interestelar conhecido como 3I/ATLAS ainda está a alguns meses de sua maior aproximação da Terra — prevista para novembro de 2025 — mas já se tornou o centro de uma controvérsia crescente. Embora a maioria dos astrônomos o classifique como um cometa interestelar comum, alguns — incluindo o astrofísico de Harvard Avi Loeb — acreditam que pode se tratar de algo muito mais incomum: tecnologia alienígena disfarçada, e até possivelmente hostil.

Em um artigo não revisado por pares, Loeb e dois colegas argumentam que a trajetória incomum do objeto pode indicar uma origem artificial. Para eles, não se pode descartar a hipótese de que 3I/ATLAS seja uma nave ou sonda extraterrestre.

Essa ideia, no entanto, é contestada por diversos especialistas. A astrônoma Samantha Lawler, da Universidade de Regina, no Canadá, especialista em dinâmica do sistema solar, afirma: “Todas as evidências apontam para um cometa comum, expulso de outro sistema estelar, assim como bilhões de cometas já foram expulsos do nosso sistema solar.”

Ainda assim, Loeb apoia outra proposta ousada: a de redirecionar a sonda Juno, atualmente em órbita de Júpiter, para interceptar 3I/ATLAS. Segundo um novo estudo não revisado, uma mudança de velocidade de 2,675 km/s, aplicada no dia 14 de setembro de 2025, permitiria à Juno cruzar o caminho do objeto.

A sonda Juno está equipada com um conjunto de instrumentos avançados — incluindo espectrômetro infravermelho, magnetômetro, radiômetro de micro-ondas, câmera óptica, espectrógrafo ultravioleta e outros sensores — que poderiam ser usados para analisar de perto a natureza do 3I/ATLAS.

No entanto, essa manobra exigiria um grande esforço técnico e poderia comprometer a missão atual da sonda. Até o momento, a NASA não sinalizou qualquer intenção de seguir essa sugestão.

Enquanto isso, o mistério permanece. E a pergunta continua no ar: se temos a chance rara de estudar um objeto interestelar de perto — e talvez algo mais — o que estamos esperando?

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sábado, 2 de agosto de 2025

Inscrição de 3.800 anos reacende debate sobre a possível existência de Moisés

Inscrição de 3.800 anos reacende debate sobre a possível existência de Moisés

Uma antiga inscrição gravada em uma face rochosa no sítio de Serabit el-Khadim, na Península do Sinai, no Egito, está provocando um intenso debate entre arqueólogos bíblicos. Escrita no proto-sinaítico — o alfabeto mais antigo conhecido — e datada de aproximadamente 3.800 anos, a inscrição foi localizada próxima ao local conhecido como Sinaí 357, dentro da antiga Mina L de turquesa.

O pesquisador independente Michael Bar-Ron afirma que a inscrição pode ser lida como “zot miMoshe”, que em hebraico significa “Isto é de Moisés”. Segundo Bar-Ron, que dedicou oito anos ao estudo de imagens em alta resolução e escaneamentos 3D do local, essa seria uma evidência arqueológica direta da existência do personagem bíblico.

A mina remonta ao reinado do faraó Amenemhat III, do Império Médio egípcio. Alguns estudiosos acreditam que esse faraó poderia ser o mesmo que teria perseguido os hebreus durante o Êxodo, conforme descrito na Bíblia. Essa hipótese ganha força com base em outras inscrições encontradas na região, que mencionam escravidão, capatazes, repressão violenta e trabalhadores em fuga — elementos que remetem diretamente ao relato bíblico.

No entanto, a proposta de Bar-Ron tem sido amplamente contestada por especialistas. O Dr. Thomas Schneider, egiptólogo e professor da Universidade da Colúmbia Britânica, alerta que os caracteres do proto-sinaítico são extremamente difíceis de interpretar e que identificações “arbitrárias” de letras podem distorcer a história antiga. Segundo ele, as alegações de Bar-Ron são não comprovadas e enganosas, carecendo de rigor científico.

Esse episódio evidencia mais uma vez a tensão entre interpretações religiosas e a pesquisa acadêmica. Enquanto alguns veem a inscrição como uma pista intrigante a ser explorada, outros enfatizam a importância da cautela e da metodologia rigorosa na análise de vestígios arqueológicos tão antigos.

Por ora, a rocha de Serabit el-Khadim continua a guardar seus mistérios — e a levantar questões provocadoras sobre o que realmente pode estar escrito nas pedras do passado.

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Declarações polêmicas de Richard Banduric reacendem debate sobre tecnologia extraterrestre

Declarações polêmicas de Richard Banduric reacendem debate sobre tecnologia extraterrestre

Uma entrevista antiga com Richard Banduric — atual CEO da Field Propulsion Technologies e ex-engenheiro de propulsão da NASA e da Lockheed Martin — voltou à tona recentemente, despertando um novo interesse por suas alegações surpreendentes sobre operações secretas do governo dos EUA e de grupos de pesquisa privados para estudar e realizar engenharia reversa em materiais avançados supostamente recuperados de objetos voadores não identificados (OVNIs).

Segundo Banduric, alguns desses materiais estariam séculos à frente da nossa tecnologia atual. O ponto mais intrigante de suas declarações é a alegação de que haveria “trilhões de dispositivos extraterrestres invisíveis” espalhados pelo mundo. De acordo com ele, esses artefatos estariam sendo usados para monitorar — ou até manipular — a espécie humana.

Ele relata ter visto pessoalmente um "fragmento metálico" com a capacidade de se reconfigurar e de se camuflar no ambiente, algo que o convenceu de que se tratava de uma tecnologia de origem não humana. Banduric afirma ainda que esses dispositivos teriam mecanismos de autodestruição e seriam impossíveis de reproduzir com os recursos tecnológicos atuais da Terra.

Apesar do teor extraordinário das alegações, nenhuma prova concreta foi apresentada. Banduric não forneceu amostras físicas, imagens ou testemunhos que corroborem suas declarações.

A recepção tem sido predominantemente cética. Enquanto alguns entusiastas do fenômeno OVNI veem as falas como mais um indício de que governos ocultam informações sobre tecnologia alienígena, a comunidade científica permanece cautelosa, destacando a total ausência de dados verificáveis.

Num momento em que se torna cada vez mais difícil distinguir entre investigação legítima e teorias especulativas, as declarações de Banduric levantam uma questão inevitável: se esses trilhões de dispositivos realmente existem… não seria um pouco exagerado permanecerem todos invisíveis?

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TagsAlienígena